sábado, 5 de abril de 2014

#Resenha The Fault In Our Stars - A Culpa é das Estrelas


''Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante - o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos -, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A Culpa é das Estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.''

''Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros...Há dias, muito deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.'' - Hazel Grace.



Olha, eu não sei o que dizer sobre esse livro. Primeiro que se não fosse por toda essa febre que se criou sobre o livro eu provavelmente nem o leria. Eu costumo ficar com um pé atrás com livros que não são sobre fantasia. Mas enfim, estava todo mundo-praticamente- dizendo que o livro era as mil maravilhas e que era triste e tal, então eu enchi o saco da minha mãe e ela comprou para mim. E eu demorei bastante até para ler, mas enfim eu li. Eu não odiei e nem gostei. Por isso eu não sei direito o que dizer sobre esse livro. Não que eu tenha achado o livro ruim, mas eu não me emocionei como todos(quase todos) diziam que eu faria e não me apaixonei pelo Gus...Enfim, não foi uma decepção completa o livro mas também está longe de ser um dos meus livros favoritos.

A protagonista é uma garota chamada Hazel Grace, que sofre com o tratamento do câncer. Então, um dia, ela conhece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer um garoto chamado Augustus Waters(o Gus), que usa prótese em uma das pernas, e os dois iniciam um romance muito fofo. Sério, é fofo de verdade. Eis um problema: eu não gosto de coisas fofas, ela me irritam profundamente. Continuando...a história gira praticamente em torno da paixão que a Hazel tem por um livro chamado ''Uma Aflição Imperial'' do autor Peter Van Houten. Ela até vão atrás do cara porque ela não se satisfazia com o final que o livro tinha. E essa foi a cena que eu gostei mesmo do livro, porque o Peter é uma cara muito grosso com eles e tal....e isso é legal! kkkkkk foi engraçado essa cena.
E então, eu de boa lendo o livro e chego na parte que dava polêmica: Quando o Gus morre. Sério, o tanto que falavam que essa cena era triste e tal eu achei que ia terminar esse capítulo chorando de mais, mas não. Foi o contrário. Tipo, eu li e só. Eu não consegui sentir a emoção que todos falavam. As palavras da Hazel foram essas: ''O Augustus Waters morreu oito dias depois do seu pré-enterro, no Memorial, na UTI, quando o câncer, que era feito dele, finalmente parou seu coração, que também era feito dele.''
Eu terminei o livro e a única coisa que eu realmente gostei foi quando visitaram o Peter Van Houten. Sério, percebi que livro ''realista'' não serve para mim. Eu andei lendo outras resenhas de pessoas que também não gostaram e nossa opinião é praticamente a mesma. Eu acho que faltou coisa para me fazer chorar de verdade(como já aconteceu com outros livros, alguns eu chorei feio). Os personagens não tinham uma marca/personalidade que fizessem com que eu criasse uma ligação com eles, por isso eu acho que li o livro sem entrar nele, só superficialmente. E pelo que todos diziam eu realmente esperava muito mais do livro.

Agora, por favor, não me xinguem e não me odeiem. A Culpa é das Estrelas não é um dos meus favoritos mas eu recomendo porque, apesar de tudo, é um livro fofinho. E para quem gosta dessa coisa toda de livros de romance vai amar. Eu como odeio livros de romance, obviamente, não gostei. Mas fazer o que, gosto é gosto.

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